terça-feira, 25 de outubro de 2011

Produtor e Produtor Musical

Hoje teve apresentação do trabalho de Oficina de Comunicação. Semana passada a professora sorteou para os grupos determinadas funções de profissionais que atuam na produção de uma novela. E então, nós teríamos que apresentar em slides. Nosso grupo ficou responsável por Produção e Produção Musical na Teledramaturgia.
Antes do último slide tinha um vídeo, mas que na hora da apresentação não rodou. Eu até tinha o vídeo separado no meu pendrive, mas não adiantou nada porque parece que minha querida universidade não tem caixas de som decentes nas salas de multimídia. Além de ser baixa demais, o áudio ficou horrível e a voz do entrevistado ficou grossa demais e só gerou risada da turma.
De qualquer forma, vou postar abaixo nossa apresentação e o vídeo que deveria ter sido apresentado.


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Beijos,
Jεεh Talarico.

Dica de vídeo

O vídeo de hoje eu achei sensacional. É um programa educativo com humor.
Quem apresentou o vídeo à turma foi a professora de Técnica em Redação e Expressão. Depois, claro, fui buscar no youtube outros episódios da série. Mas o programa piloto é o melhor mesmo.
Como os episódios são longos e o youtube só deixa hospedar vídeos de até 15 minutos, quem postou o vídeo dividiu em dois uploads.




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Beijos,
Jεεh Talarico.

domingo, 23 de outubro de 2011

Jogo das Palavras

Hoje eu vou postar 2 vídeos. O primeiro é o modelo do que nós deveríamos fazer. Já o segundo é a nossa obra de arte. Eu digo “nossa” porque não fiz sozinha. Formamos um grupo de 5 pessoas: Eu (Jéssica Talarico), Jéssica Domingues, Arthur Souza, Raul Oliveira e Maria Fernanda Novaes.
O trabalho foi proposto pela professora Mônica Miranda, de Oficina de Comunicação. Nós tivemos que bolar apenas uma frase sobre qualquer tema. Não lembro quem deu a ideia de “Preconceito”, mas eu adorei. Também não lembro quem criou a frase, mas não fui eu. Eu fiquei responsável mesmo pela filmagem e pela edição.
Foi bem divertido de fazer, porque nós saímos pelo campus atrás de palavras que pudessem ser filmadas. Algumas não foram fáceis, então tivemos que improvisar.
Preciso dar o crédito também ao responsável pela trilha sonora: Fabiano Bastos. Ele não faz parte do grupo, sequer é da faculdade, mas me disponibizou essa música que caiu como uma luva.
Desde já, quero deixar claro que para a última palavra, nós não pixamos nenhum lugar indevido, ok? Pegamos um pedaço de concreto, apoiamos nesse lugar específico e pronto!
Vamos ao que interessa?

Vídeo Modelo:


Nossa Obra de Arte:

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Beijos,
Jεεh Talarico.


Tô ficando velho!

O DESAFIO 4 foi bem legal. Tivemos que continuar o texto “Tipo Assim”, de Kledir Ramil.
O que estiver em itálico é o texto original. O restante foi o que eu escrevi.
Aprendendo com a De Menor

     Tô ficando velho! Um dia desses, às 2h da manhã, peguei o carro e fui buscar minha filha adolescente na saída do show do Charlie Brown Jr. Ela e as amigas estavam eufóricas e eu ali, meio dormindo, meio de pijama, tentei entrar na conversa. “E aí, o show foi legal?” 
     A resposta veio de uma mais exaltada do banco de trás:
 Cara! Tipo assim, f*!
     E a outra emendou:
 Tipo f* mesmo!
     Fiquei tipo assim calado o resto do percurso, cumprindo minha função de motorista.

   No dia seguinte, as meninas estavam sentadas à mesa do café da manhã porque tinham dormido lá em casa. Minha esposa conversava com elas como se tivesse a mesma idade. Mais uma vez me senti deslocado. 
     Mais tarde, sentado em meu escritório, não conseguia me concentrar no trabalho. Sou um escritor renomado, não conseguia aceitar que a idade já estava chegando e eu não passava de um coroa, cheio de rugas e fora de forma. Fiquei angústiado. Pensei em mudar, ouvir rock in roll, encher a cara, puxar um baseado, sair com umas prostitutas, mas ainda bem que me dei conta do quão ridículo eu ficaria dando uma de rebelde aos 45 anos. 
     Meus pensamentos foram interrompidos quando minha filha entrou no escritório. 
 O que aconteceu com você, pai? Ficou calado durante todo o café-da-manhã. 
 Ah, minha filha! Olha pra mim. Você acha que eu tô velho? 
     A danada não fez cerimônia e deu uma gargalhada. Quando percebeu que eu não estava brincando mudou o tom de voz e me disse como se fosse a pessoa mais adulta da casa. 
 Pai, você não tem mais lá os seus 18 anos, né? Mas não fica bolado não. Quando eu tiver a sua idade quero ser responsável, mas brincalhão quem nem você. E essa coisa de idade é muito relativa. A velhice não tá no corpo, tá na cabeça. Eu te amo. 
     E foi assim que a pirralha conseguiu aumentar minha autoestima de novo e ainda coloquei esse diálogo no livro que estou escrevendo.



    Minha história parece que não fez muito sucesso. A professora disse que meu personagem deveria ser mais coerente. Ela me fez a seguinte pergunta: "Como uma pessoa tão centrada, com família, filha adolescente, escritor renomado iria cogitar sair com prostitutas e se drogar só porque, num determinado momento, se achou velho?"
     Bem, calma aí! O cara não fez nada disso. Foi só um pensamento que lhe ocorreu. Quem nunca fantasiou fazer uma loucura em algum momento da vida? Mesmo por motivo bobo... E nem precisa ser esse tipo de loucura... "ouvir rock in roll, encher a cara, puxar um baseado, sair com umas prostitutas". Basta, sei lá, sentir vontade de sair correndo nu por aí.

Dica: No blog da turma você pode encontrar outros textos de colegas de turma sobre esse mesmo tema. É só acessar a nossa Oficina Ler e Ver.

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Beijos,
Jεεh Talarico.

sábado, 22 de outubro de 2011

Um personagem

No DESAFIO 3 nós tivemos que criar um personagem baseado em alguém que conhecemos (desde que não fosse nós mesmos) e descrevê-lo.
Eu não me dei tão bem nesse exercício porque achei que a descrição teria que ser em 1ª pessoa. Só depois descobri que era para ser em 3ª mesmo, mas aí já era tarde demais porque a professora Cíntia já havia lido. Mesmo assim, eu refiz do modo certo.
O meu personagem é uma pessoa próxima de mim, mas prefiro não revelar. O nome é fictício, mas ao escolher, fiz uma brincadeira com o nome real da pessoa. =)

Fábio Olaria

Quando há problemas com computador todos procuram Fábio Olaria. Ele é um rapaz que entende de tecnologia e ciência e lê muito sobre esses dois assuntos. Também faz parte de duas bandas de rock e trabalha em um lugar que o deixa estressado todos os dias, mas que tem que aturar porque sabe que é difícil viver só de música nesse país.
Fábio não gosta de ficar parado. É ativo, gosta de lógica, de resolver questões, é por isso que muita gente sempre lhe pede um favor ou outro. Mas quem ele gosta de ajudar mesmo é sua namorada. Uma garota que conheceu ao acaso (será que foi ao “acaso” mesmo?) em um momento muito difícil  na sua vida e que conseguiu tornar tudo muito melhor. Os dois têm planos para o futuro e Fábio espera poder concretizá-los.


Dica: No blog da turma você pode encontrar outros textos de colegas de turma sobre esse mesmo tema. É só acessar a nossa Oficina Ler e Ver.

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Abraço,
Jεεh Talarico.

Palavras ao vento!

     A professora Cíntia Neves, de Técnica de Redação e Expressão, criou um blog especialmente para que a turma possa publicar os textos que ela pedir. Achei a ideia fantástica. 
     Vou publicar aqui os desafios que ela propôs até agora e o texto que eu criei. Vamos começar pelo Desafio 2, já que o 1 eu não fiz e não me pergunte o porquê, porque nem eu sei. 

DESAFIO 2: Palavras ao vento! 
     Com as palavras abaixo nós tínhamos que elaborar um texto narrativo de até 20 linhas e coerente! 

João Bosco, painel, farinha láctea, Via Láctea, beterraba, peito e garganta.

     A princípio, eu não tinha ideia do que escrever. Deletei várias “faíscas” de histórias. Mas quando a coisa fluiu eu não conseguia mais parar de escrever. O desafio mesmo foi ter que resumir o meu texto de 2 páginas (no word) em 20 linhas. Mas com uns cortes aqui, outros ali... Eu consegui. Lá vai... 

Uma história de amor 

     Antônio migrou de sua cidade no interior da Bahia para o Rio de Janeiro à procura de um trabalho que lhe desse melhores condições de vida. Pretendia comprar uma casa melhor para sua mãe e lhe dar um pouco de conforto para que ela pudesse descansar na sua velhice. 
     Nos primeiros anos na nova cidade, Antônio trabalhou em vários lugares, mas não ficou em nenhum deles por muito tempo. Por trabalhar em tantos lugares, Antônio conhecia muita gente, mas de amigo mesmo só tinha Francisco, chamado também de Chico. Os dois logo se identificaram porque Francisco também era migrante vindo de Sergipe. Logo surgiu uma grande amizade em que um contava com o outro. 
     Depois de sair de mais um trabalho, Antônio foi ao Centro do Rio atrás de um trabalho. Não conseguiu o serviço porque a vaga já estava preenchida, mas no mesmo prédio empresarial havia um painel de oportunidades de uma agência de publicidade oferecendo um serviço de Office Boy. Após analisar as qualificações pedidas no mural, o rapaz resolveu arriscar e ir até o escritório. 
     Ao entrar na sala de recepção, não havia ninguém para recebê-lo. Sentou e esperou que alguém aparecesse. Logo se distraiu com uma fotografia com o fundo branco e no centro uma beterraba que estava pregada na parece. O primeiro pensamento que lhe ocorreu foi: para que uma pessoa tiraria a foto de uma beterraba e penduraria na parede? Em seguida, começou a analisar a imagem do legume, perceber a arte que poderia representar e se perguntar se ele não seria capaz de tirar uma foto tão simples e bonita quanto aquela. 
     Seus pensamentos foram interrompidos quando uma jovem apressada, falando ao celular veio de dentro do escritório e surpreendeu-se ao vê-lo sentado ali. A moça se identificou como Janete e explicou que era recém-formada em publicidade e montou aquele escritório para começar a sua carreira profissional. Janete estava bem interessada em contratar alguém logo e gostou do rapaz. O convidou para conhecer as outras salas da pequena agência. Em uma delas, haviam papéis espalhados e Janete explicou que eram projetos para a primeira campanha da agência e o produto era uma marca não muito conhecida de farinha láctea
     Com o tempo a pequena empresa foi crescendo. Antônio ganhou a confiança da patroa. Uma amizade foi nascendo entre os dois. Em uma tarde, a doce Janete convidou Antônio para almoçar. Eles conversaram sobre diversos assuntos. Falaram sobre música. Antônio gostava de sertanejo e surpreendeu-se quando sua chefe disse que também gostava. Aproveitando a oportunidade, ele a convidou para ir ao show de João Bosco e Vinicius naquela mesma noite como forma de agradecimento pelo almoço. E ela aceitou. 
     Depois do show, no carro de Janete, ao som da música A Via Láctea, do Legião Urbana que os dois se entregaram à paixão e deram o primeiro beijo. 
     Tudo estava ocorrendo muito bem. Antônio estava conseguindo mandar um bom dinheiro para dona Cesaria, sua mãe, estava namorando, fazendo curso de fotografia. E sempre compartilhava essa alegria com seu amigo Chico. Mas inveja lhe subiu à cabeça. Francisco conheceu Janete, sabia onde ela morava. Não demorou muito até que ele chamasse um capanga e sequestrasse Janete. 
     Desesperados, os pais da jovem avisaram o futuro genro e prepararam o dinheiro. Antônio se encarregou de ir pessoalmente fazer a troca do dinheiro por sua amada. 
     No dia e na hora marcada, o jovem foi ao encontro e ficou surpreendido quando viu que era seu melhor amigo que estava o esperando e apontando uma arma para a cabeça de Janete. A jovem estava machucada no rosto. O clima estava tenso e Janete chorava sem parar. 
     Quando foram executar a troca, Antônio aproveitou um momento de descuido e conseguiu pegar a namorada, dar um soco em Chico e desarmá-lo. Antônio ainda bateu em Francisco até ele cair no chão. Tudo parecia acabado, mas Chico ainda tinha outra arma presa na cintura. Mesmo caído no chão, estava pronto para atirar em Antônio, que estava de costas para ele, mas Janete rapidamente ela pegou a arma que estava na mão de Antônio e atirou duas vezes contra Francisco acertando-lhe no peito e na garganta
     Foi só o trauma de tudo o que aconteceu passar para o casal decidir que gostariam de passar o resto de suas vidas juntos. E foi no casamento de seu filho que dona Cesaria conheceu o Rio de Janeiro. E voltou um ano depois para conhecer seu primeiro netinho.



Dica: No blog da turma você pode encontrar outros textos de colegas de turma sobre esse mesmo tema. É só acessar a nossa Oficina Ler e Ver.

Beijos, galera!
Jεεh Talarico.

O primeiro post a gente nunca esquece

Olá pessoal! Bem, esse é o meu primeiro post e apesar deu ter um monte de coisas que ainda quero escrever, vou reservar o primeiro para descrever melhor qual a minha intenção em criar o “Diário de uma Universitária”.
Tive essa ideia naquele momento entre deitar na cama e realmente dormir. Sabe aquele espacinho onde você fica acordado pensando em tudo o que aconteceu no dia e traçando metas para os próximos dias? Aí, de repente, você se dá conta que está pensando no cachorro da amiga da sua vizinha? Então, em meio à pensamentos loucos, decidi que poderia criar um blog. Qual é! Todo mundo tem um hoje em dia. Sobre os mais variados temas. Dos mais inúteis aos mais interessantes.
Aprendi em uma das minhas disciplinas da faculdade (Inovação e Criatividade), com a professora Heloísa Reis, que quando a gente tem uma ideia, por mais boba que ela possa parecer, você tem que acreditar nela. Por mais que outras pessoas digam que não vão dar certo. Ok, ninguém me disse que essa ideia de blog seria um fracasso, até porque não contei pra ninguém ainda. Mas eu tenho consciência que minhas anotações aqui possam ser um sucesso nacional, ou talvez só a galera da faculdade vá ler. Ou talvez só os amigos mais íntimos. Sei também que posso estar aqui postando todos os dias só pra mim. Quem sabe? Mas se eu não acreditar, quem é que vai?
Bem, qual é a minha intenção com tudo isso? Ainda não sei ao certo. Quero escrever aqui as minhas experiências dentro da Universidade. Quero postar os meus trabalhos acadêmicos, vídeos e conteúdos interessantes que aprendi em sala de aula e fora dela também. Mas prometo não ser tão egocêntrica. Posso postar também vídeos, por exemplo, encontrados na internet. Ou até trabalhos de colegas da faculdade, com a autorização deles, é claro.
Quero estimular também a minha criatividade e a minha escrita. O conteúdo, a princípio pode não ser dos melhores. Tenho consciência disso. Até porque ainda sou do 1º período de Comunicação Social, então... Inexperiência, Jéssica é o seu nome! Mas não tem problema. Não tenho medo de errar. E além do mais, agora é o momento para isso. Se eu não cometer erros agora vou cometer quando? Quando eu já estiver formada? Não, não.
Acho a ideia do blog interessante também para a galerinha que ainda não sabe o que quer fazer da vida, mas colocou a Comunicação Social na listinha de possibilidades. Eu, por exemplo, levei um tempão para decidir o que fazer. Até hoje não sei ao certo, mas se eu soubesse há 2 anos que eu teria aulas dinâmicas, aprenderia a produzir vídeos já estaria no 4º período! Então, vendo meus trabalhos aqui postados, a galerinha pode conhecer melhor o que é que se aprende num curso de jornalismo e publicidade.
Bom, chega de blá blá blá. Já deu de introdução, né? Só quero ressaltar mais um ponto: como já tem pouco mais de 2 meses que minhas aulas começaram (09/08/2011), vou recuperar o tempo perdido e postar alguns trabalhos que eu fiz nesse tempo. Espero que gostem. Pode comentar, criticar, elogiar, palpitar, dizer o que teria feito no meu lugar e o que não teria feito também. Só peço, por gentileza, nada de palavrões, ok?

A partir de agora, considero Diário de uma Universitária inaugurado!

Beijos, galera!
Jεεh Talarico.